As diferenças, de acordo com a pesquisa, também são marcantes no recorte geográfico. A infraestrutura tecnológica para estudos em casa é uma realidade de 72% dos estudantes da região Sul, 68% do Sudeste, 64% do Centro-Oeste, 50% do Nordeste e apenas 45% do Norte.
Já no quesito acesso à Internet no domicílio, sem considerar a existência ou não de computador para os estudos, o índice de penetração é de 96% nos centros urbanos e de apenas 71% nas áreas rurais.
“A apropriação dos recursos digitais por estudantes e educadores na criação de oportunidades de aprendizagem e na construção de conhecimentos é o que torna a conectividade, de fato, significativa na educação”, diz Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br, órgão vinculado ao Comitê Gestor da Internet.
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