Desde que deixou de inserir personagens em seus materiais escolares, essas reflexões integram o cotidiano da empresa, que entende que o aprender pode ser para a vida, em um processo contínuo de reflexões que vão além da sala de aula. A Mercur acredita que toda escolha tem impacto no mundo, por isso, instiga os estudantes, de forma lúdica, a refletir sobre temáticas nesse sentido: “aprender para a vida é saber de onde as coisas vêm” ou “quantas tentativas tem um acerto?”. Questões como essas estão nas borrachas de apagar para provocar as pessoas a refletirem sobre temas relevantes para a vida. Também com o seu primeiro programa de educação ambiental, Biomas do Brasil, tem possibilitado trocas fundamentais e fomentado o conhecimento sobre a fauna e flora dos biomas nos processos de aprendizagem para o cuidado e a preservação do meio ambiente. As frases estampadas inspiram as próprias escolhas socioambientais da indústria, que tem investido em pesquisas para modificar a composição das borrachas para ampliar os impactos positivos socioambientais e preservar a natureza. Além disso, possui uma parceria com o programa EJA do Sesi – Polo de Educação de Venâncio Aires, nas modalidades presencial e a distância (EAD) desde 2020, para que funcionários e seus familiares concluam os ciclos de estudos – ensino fundamental e médio. “Este projeto é muito importante para a Mercur que aposta na educação como um caminho de transformação e de evolução para um mundo bom para todos. Até o momento, essa parceria oportunizou que 39 pessoas terminassem o ensino médio e fundamental até o final de 2022”, conta Cassiano Kappaun, que atua na Articulação de Engajamento em Produção na Mercur. No Dia do Estudante a empresa reforça seu papel como parceira na formação de indivíduos capazes de transformar a sociedade, mostrando que a educação é um pilar fundamental para o dialogar na perspectiva de processos plurais, inclusivos, que ampliem as experiências, as trocas e na busca pelo novo para a evolução da sociedade. “Os processos de aprendizagem se dão nos bons encontros, nas boas conversas entre crianças e adolescentes com seus educadores. É na aproximação entre ação e reflexão dos saberes que é possível transformar a cultura e a realidade”, destaca Márcia Murillo, Pedagoga.