Com a queda nos índices de mortes violentas, até o dia 4 de dezembro, foram registrados 6,9 homicídios por 100 mil habitantes em SC. No mesmo período, do ano passado, esse número chegou a 9,1 homicídios por 100 mil habitantes.
A PCSC também bateu um novo recorde no cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão. Entre os dias 1º de janeiro e 4 de dezembro deste ano foram cumpridos 7.511 mandados de busca e apreensão e outros 5.584 mandados de prisão. Isso significa que nos 11 primeiros meses do ano, cresceu em 59,67% o percentual de cumprimento de mandados de busca e apreensão. O delegado-geral, Ulisses Gabriel, explicou que os mandados de busca e apreensão são destinados a buscar provas, drogas, armas, documentos, computadores e celulares. “O objetivo é buscar elementos de prova de quem cometeu o crime”, assinalou. Já o cumprimento de mandados de prisão cresceu 66,09%.
Para o delegado-geral da PCSC, os números refletem o comprometimento e a qualidade dos profissionais que atuam na Polícia Civil de Santa Catarina. “Mérito dos nossos policiais, com o apoio do governador Jorginho, integração com o Ministério Público e a agilidade do Poder Judiciário”, disse.
Importante destacar que a produção da PCSC não aumentou 10% ou 20%. “A nossa produção aumentou em 60% então é muito mais trabalho. Isso significa que quanto mais se trabalha, menos criminosos estão nas ruas e menos crimes são praticados. Isso restou claro porque os homicídios caíram 2.46%, os latrocínios caíram 47,62%, os infanticídios caíram 100% as corporais seguidas de morte caíram 31,58% e os feminicídios estão estabilizados”, assinalou o delegado-geral.
Ulisses Gabriel lembrou que ao assumir a condição de delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina recebeu do governador Jorginho Mello o pedido para qualificar o atendimento ao cidadão e ser linha dura contra a criminalidade. “A partir daí criamos um planejamento estratégico de atuação para combater o crime, para melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho do policial, para poder recepcionar melhor a vítima, para buscarmos processos de gestão que devem ser aplicadas à Polícia Civil para que ela seja mais eficiente e também situações envolvendo orçamento e inspiração, motivação dos servidores”, enfatizou o delegado-geral.
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