A partir do Evangelho de Mateus, capítulo vinte e sete, foi-lhes contado a respeito da relíquia. O encantamento, era óbvio, fazendo suas faces brilharem, a alegria tocar em seus interiores. Já não teriam volta, o que estava decidido, estava feito!
Ainda faltava expor detalhes,
A respeito de toda missão,
A qual se colocariam,
Em marcha e solidão.
Pois, juntos estariam,
Só com os pensamentos,
Contudo, a fé os acompanhariam,
Em jornada e veneração.
A única coisa que se sabia,
Era ser a madrugada fria,
Onde todos dormiam,
A relíquia, então, desaparecia!
A partir de Mateus, vinte e sete,
Escutaram os leais servidores,
Esperando obter a visão,
Com tanta riqueza de cores.
Perguntavam-se desde sempre,
Qual tesouro o Sepulcro guardava,
Não sendo, em sua essência,
Ao povo amado revelado.
O clérigo começou desta forma:
Os soldados do presidente,
Conduziram Cristo à audiência,
E toda a corte, reuniram-se com ele.
Despindo-o de suas vestes,
O cobriram com uma capa escarlate,
Teceram uma coroa de espinhos,
Na cabeça o colocaram.
Em sua mão direita,
Uma cana como cetro,
Ajoelhando diante dele,
Salve, Rei dos Judeus, pronunciaram.
Esclarecidos, admiravam-se
Nem verbalizaram no momento,
O brilho nas faces reluziam,
A alegria os tocava intensamente.
PRÓXIMO POEMA: As marcas da missão, eram lugares nos braços de um sujeito cuja morte não tinham sido revelados. Os doze cavaleiros da Ordem da Cruz Templária, correriam atrás da relíquia.
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