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Ricardo Oliveira[/caption]
Coronavírus e a alma
A vida se tornou um pouco mais preoculpante, e em tempos como estes, no qual se estalou a pandemia insensata, cheia de furia...
Pensamos...
Como se encontra a nossa alma.
A crise por conta do CORONAVIRÚS, arrancou de nós o encantamento pelas pessoas, e a conscinêcia não é aquela a qual deveria ser:
Respeitosa, compreensiva, amavél, capaz de pensar no semelhante ao invés de olhar para si próprio no espelho de casa, no espelho do carro, ou em qualquer outra espelho.
A palavra que nos une
Existe corria esterica (peço perdão por me expressar desta maneira) aos supermercados, como se estocando as mercadorias em casa, fosse a razão núica de sobreviver a calaminidade pública.
Por acaso, a terra vai deixar de ser o nosso lar. Não, jamais! As palavras que nos une, continua sendo: AMOR.
Amor em tempos tão dificeis. Independente de crença, somos os filhos desse amor imutavel, forte, cuja face se reconheçe no rosto dos irmãos.
Lembre-mo-nos da paz.
Paz e vento
A paz viva, capaz de transpassar o mundo de cada ser humano, e transformar a tristeza em alegria, a escuridão em vento leve a sussurar nos ouvidos:
EU TE AMO, E POR ISSO TE ESCOLHI! E quem é a paz. Quem é o vento. DEUS SANTO, DEUS FORTE, DEUS IMORTAL! Um DEUS SUBLIME, desejando nos trazer de volta a ele.
O DEUS a nos convidar para nos recolhermos, no intuito de orar uns pelos outros. Eu escrevo, primeiramente voltando os olhos para o seguimento da minha história, pois, antes de pensar num todo, devo me inserir nesse todo (tirando as minhas travas).
“Três Rs do amor”
As pestes do Egito e tantas outras no decorrer das épocas, com certeza deixaram marcas, e foram devastadoras as suas consequências, entretanto, o povo a permanecer juntos, confiantes em um proposito maior, passaram por estas adversidades e, com residencia, tiveram a experiência, no qual chamo de “TRÊS Rs DO AMOR: RESGATE, RESTAURAÇÃO E REAPROXIMAÇÃO (com Deus).
Vamos ter calma nessa hora, e nos esvaziarmos de tudo o que não nos favorece, para então, sermos abertos a sensibilidade da humanidade.
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