Esse formato substituiu rapidamente os cilindros de cera, que antes eram usados para gravar e reproduzir som. O disco de vinil oferecia maior capacidade de armazenamento de músicas, permitindo gravações mais longas e de melhor qualidade. Ao longo do século 20, o vinil tornou-se o formato dominante de música, inaugurando a era de ouro dos álbuns. Com o tempo, a tecnologia do vinil melhorou e os discos tornaram-se mais duráveis e de maior qualidade. Os toca-discos, que usam uma caneta para ler as ranhuras do vinil, tornaram-se um produto básico nos lares de todo o mundo. Apesar do advento de novos formatos musicais como cassete, CD e MP3, o vinil manteve um lugar especial na cultura musical, valorizado por audiófilos e colecionadores pela qualidade sonora e pela experiência táctil que oferece. Nos últimos anos, o vinil ressurgiu, com as vendas crescendo consideravelmente à medida que novos ouvintes e colecionadores redescobrem seu fascínio. Este fenómeno levanta a questão: o vinil é simplesmente uma moda passageira ou tem um lugar duradouro na cultura musical moderna?
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Divulgação
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